Aumente seu rendimento de estudo com o método da Matriz de Eisenhower

Também conhecida como Matriz de Gerenciamento do Tempo, ela consiste em 4 quadrantes, nos quais devemos distribuir nossas tarefas pendentes, de acordo com as seguintes categorias:

  • Importante e urgente;
  • Importante e não urgente;
  • Não importante e urgente;
  • Não importante e não urgente.

Vamos entender melhor com o gráfico abaixo:

Quadrante 1: importante e urgente

No primeiro quadrante, ficam as tarefas mais cruciais para o seu trabalho. Elas recebem a prioridade mais alta, têm um prazo a ser respeitado e devem ser concluídas assim que possível. O lema aqui é: faça!

Quadrante 2: importante e não urgente

No segundo quadrante, colocamos as tarefas relacionadas às suas metas, mas que não têm uma data de conclusão bem delimitada. O ideal aqui é planejar, agendando um tempo para se dedicar a elas, desde que já tenha completado as tarefas do primeiro quadrante.

Quadrante 3: não importante e urgente

Por vezes, damos mais importância do que deveríamos a algumas atribuições, quando, na verdade, elas apenas têm uma certa urgência. O telefone é um grande exemplo: quando ele toca, o esperado é que a gente atenda, mas isso não quer dizer que a ligação sempre será importante. Sendo assim, cabe uma reflexão maior sobre atividades que deveriam estar nesse quadrante. O melhor a fazer será delegá-las a outra pessoa ou só tocar nelas se não tiver mais tarefas nos quadrantes anteriores.

Quadrante 4: não importante e não urgente

A percepção sobre tarefas que não sejam nem importantes e nem urgentes vai variar de profissional para profissional, mas se elas caírem nesse quadrante, deverão ser deixadas para depois ou, simplesmente, eliminadas.

Gostou desse método? Então é hora de aproveitar e passa em nosso site e escolha o curso para se preparar para o Enem ou a prova de Medicina da Unit!

Junte-se à força de ser Master!

Saiba como estudar com o método de Autoexplicação!!!

O principal componente da autoexplicação implica em fazer o aprendiz explicar algum aspecto do seu processo de pensamento durante a aprendizagem. De acordo com os pressupostos teóricos básicos sobre a técnica do questionamento de elaboração, a AE pode melhorar a aprendizagem, apoiando a integração de novas informações com o conhecimento prévio existente. Dependendo da variação do estímulo usado, os mecanismos específicos subjacentes aos efeitos autoexplicativos podem diferir um pouco.
Os estudos exploraram grande faixa de variação tanto nos diferentes tipos de estímulos como também nas tarefas e medidas de eficácia da técnica. Muito embora considere esta variabilidade como uma força da literatura, ela própria dificulta apoiar uma declaração geral e sintética sobre os mecanismos que estão por trás efeitos da AE.

Efeitos em contextos educativos representativas

Em relação à força da evidência de que a autoexplicação pode melhorar a aprendizagem em contextos educativos, são pelo menos sugestivos os resultados de dois estudos em que os participantes foram convidados a aprender conteúdos relevantes à disciplina ensinada. Em testes imediatos em que os participantes selecionavam e concebiam problemas de exemplo, o grupo da AE superou o grupo de controlo. Em outro estudo a autoexplicação não melhorou o desempenho em questões de transferência imediata, mas não melhorou o desempenho em questões de transferência mais tardia.

Como em geral são os efeitos de autoexplicação?

Condições de aprendizagem 
Vários estudos têm manipulado outros aspectos das condições de aprendizagem, além da AE. Por exemplo, Rittle-Johnson (2006) descobriram que a autoexplicação foi eficaz quando acompanhada por qualquer instrução direta ou aprendizagem através da descoberta. A AE retrospectiva melhorou significativamente o desempenho em relação à sua ausência, mas os efeitos não foram tão pronunciados quando comparados com a AE simultânea.

Características dos alunos 
Efeitos da autoexplicação foram observados tanto em alunos mais jovens como nos mais velhos. Tais efeitos têm sido relatados em alunos do jardim de infância, ensino fundamental, primeiro e segundo graus.
No entanto são necessários mais estudos para estabelecer a generalidade dos efeitos da AE em relação ao conhecimento e habilidade prévia.

Conheça como ter um ótimo rendimento de estudo com o método Mnemônico

Uma técnica mnemônica é um artifício do aprendizado para auxiliar na retenção e recordação de informações na memória.

Essas técnicas fazem uso de estratégias para acelerar a forma como gravamos as coisas em nossa memória, desde informações das mais simples até mais complexas.

No geral podem ser consideradas como truques da menta para que, com pouco esforço, as memórias sejam mais duráveis, ou seja, mais facilmente armazenadas na memória de longa duração.

Como esse métodos de memorização podem turbinar minha memória?

Quando falamos em turbinar a memória, fizemos isso para chamar atenção para esse texto. Não só pelo potencial que esses métodos têm de criar um atalho para a memorização, mas porque eles podem ser muito versáteis, sobretudo para qualquer momento de urgência.

A importância dessas técnicas mnemônicas não é somente cultural por serem antigas, mas por participarem até hoje da nossa vida, apesar de pouco notarmos a lógica por detrás delas.

Ao conhecer as técnicas, você perceberá que algumas delas refletem em como lidamos com dados da vida real e porque eles são organizados da forma que são.

Essas técnicas mnemônicas têm o potencial de melhorar a memorização nos estudos, na organização pessoal, no desempenho de profissionais e até garantir algum valor social se bem aplicadas.

Saiba quais benefícios você terá estudando com o método Pomodoro

Técnica Pomodoro é um método de gerenciamento de tempo desenvolvido por Francesco Cirillo no final dos anos 1980. A técnica consiste na utilização de um cronômetro para dividir o trabalho em períodos de 25 minutos, separados por breves intervalos. A técnica deriva seu nome da palavra italiana pomodoro (tomate), como referência ao popular cronômetro gastronômico na forma dessa fruta. O método é baseado na ideia de que pausas frequentes podem aumentar a agilidade mental.

Princípios

A versão original da técnica envolve seis passos:

  1. Escolher a tarefa ou tarefas a serem executadas;
  2. Ajustar o cronômetro para o tempo desejado (geralmente 25 minutos);
  3. Trabalhar na tarefa escolhida até que o alarme toque. Se alguma distração importante surgir, anotá-la e voltar o foco de novo à tarefa;
  4. Quando o alarme tocar, fazer uma marcação em um papel para contabilizar a quantidade de intervalos.
  5. Se houver menos de 4 marcações, fazer uma pausa curta (3-5 minutos);
  6. Depois da quarta marcação, fazer uma pausa mais longa (20-30 minutos), zerando a contagem de marcações e retornando ao passo 1.

É referido que se deve dar o nome de pomodoro ao período de tempo de trabalho.

As etapas de planejamento, controle de tempo, gravação de registros e visualização são fundamentais para a técnica.

Na fase de planejamento de tarefas, são priorizados os itens que devem ser feitos no dia. Isso permite que os usuários possam estimar as tarefas que exigem maior esforço. Como cada pomodoro refere-se a um período indivisível de 25 minutos, que deve ser registrado na lista, é possível fazer uma auto-observação de como o tempo é gasto.

Um objetivo essencial da técnica é reduzir o tempo das interrupções, adiando outras atividades que interrompam o pomodoro.

Nos intervalos prefira atividades que não exijam esforço mental.